Lição nº 06- Sim Senhor!
Queridos Professores , a Paz do Senhor a todos os que mesmo chorando levam as boas sementes da Palavra de Deus, porém suas palavras são fiéis e voltaremos sorrindo. Salmos 126:6 "Quem sai andando e chorando, enquanto semeia, voltará com júbilo, trazendo os seus feixes. "
Neste próximo domingo enfocaremos o fruto do Espírito: paz, longanimidade, benignidade e bondade através d o exemplo bíblico de Jefté. Precisamos conhecer um pouco mais esse personagem bíblico que é pouco citado para que nossos alunos possam alcançar o objetivo:
. Ajudar a todas as pessoas que nos pedirem, mesmo àqueles que nos maltratam, e perdoá-las.
A lei de Moisés proíbe o homicídio (Êxodo 20:13).
Também proíbe sacrifícios humanos (Levítico 18:21; 20:1-5, Deuteronômio 12:31).
O voto de Jefté não será o enfoque de nossa lição, fica esse registro somente para seu conhecimento professor.
É necessário que as crianças saibam que depois de Gideão, Israel teve outros líderes, porque todas as vezes que os Israelitas se esqueciam de Deus e faziam coisas que lhe desagradam, Deus escolhia alguém para salvá-los.
Deus escolhe Jefté, um soldado muito valente, filho de Gileade. Jefté tinha irmãos mais novos, por parte de seu pai, que não gostavam dele, devido ao fato de ser seu filho ilegítimo: sua mãe era uma prostituta( Informação para o professor). A lei de Moisés mandava "nenhum bastardo entrará na assembléia do SENHOR; nem ainda a sua décima geração entrará nela" (Deuteronômio 23:2).
Quando os irmãos de Jefté cresceram o expulsaram de casa para não dividir a herança de seus pais com ele.
Ele sai muito triste e foi morar bem distante, nas terras de Tobe.
Depois de quarenta e cinco anos de paz, Israel estava novamente sendo atacado por seus inimigos, desta vez Amom, ao oriente do Jordão.
Precisando de um homem valente para enfrentar esse inimigo, os anciãos da região de Gileade, que era a mais vulnerável por causa da sua proximidade de Amom, lembraram-se novamente de Jefté e foram buscá-lo no exílio onde se encontrava, propondo que ele chefiasse o seu exército.
Jefté não aceitou facilmente o convite: ele exigiu que, se o SENHOR lhe concedesse a vitória, os gileaditas o nomeassem chefe sobre todos os moradores de Gileade. Era uma humilhação para eles: tendo antes expulso Jefté do seu meio, agora teriam que se submeter à sua direção.
Eles engoliram o seu orgulho e aceitaram as suas condições, assumindo responsabilidade pelo seu cumprimento, diante do SENHOR. Jefté voltou a Gileade e recebeu sua nomeação pelo povo em uma cerimônia oficial, e depois solenemente declarou suas palavras diante do SENHOR em Mispa (Torre de Vigia).
Vemos aqui que o seu Deus é claramente o SENHOR.
Tendo assumido o comando supremo, Jefté procurou primeiro resolver diplomaticamente o conflito com os filhos de Amon. Ele mandou emissários ao rei amonita para indagar porque estava atacando os israelitas em Gileade. Quando o rei respondeu que os israelitas haviam roubado a sua terra e ele a queria de volta, Jefté lembrou-o que:
1º- Gileade nunca havia pertencido aos amonitas.
2º- Israel devia possuir a terra que lhe fora dado pelo SENHOR, e Amon a terra que lhe fora dada pelo próprio deus, Camos.
3º - Ninguém havia contestado a posse da terra por Israel desde sua conquista três séculos antes.
4º- Pediu que o SENHOR fosse juiz entre eles. Israel durante esse período era liderado não por reis ou governadores, mas por juizes.
Jefté reconheceu que o SENHOR era o supremo Juiz.
Mas o rei dos amonitas não lhe deu ouvidos.
O Espírito do SENHOR veio então sobre Jefté, e ele foi até onde estavam os amonitas e Deus lhe deu a vitória sobre os inimigos.
Mesmo que Jefté pediu para ser o chefe do povo de Israel, devemos reconhecer que ele tinha sido muito maltratado por sua família e seu povo. Ele poderia ter recusado a ajudá-los quando precisaram dele na guerra contra os amonitas. Mas ele não fez. ele tinha um bom coração. ele ficou feliz em ajudar o seu povo.
Nós também não podemos nos recusar ajudar às pessoas, mesmo àquelas que nos maltratam, porque Deus nos irá abençoar se assim agirmos.
Material para o Livro de Memorização ( Lapbook)

Neste próximo domingo enfocaremos o fruto do Espírito: paz, longanimidade, benignidade e bondade através d o exemplo bíblico de Jefté. Precisamos conhecer um pouco mais esse personagem bíblico que é pouco citado para que nossos alunos possam alcançar o objetivo:
. Ajudar a todas as pessoas que nos pedirem, mesmo àqueles que nos maltratam, e perdoá-las.
Quem era Jefté ( Quem Deus liberta)?
Jefté um giliadita, é mais conhecido por ter libertado o povo de Israel do poder dos amonitas. É também conhecido pelo voto tolo e desnecessário que fez. Jefté fez um voto de que, se o Senhor lhe garantisse a vitória sobre os amonitas, ele LHe ofereceria qualquer um de sua casa que primeiro saísse ao seu encontro. Tristemente, a filha de Jefté sai correndo ao seu encontro para cumprimentá-lo por sua vitória. Depois da derrota dos amonitas, Jefté julgou a Israel por seis anos. A Bíblia é bem clara. Deus não quer sacríficio humano. Deus quer que seres humanos rendam-se a Ele, em compromisso. A lei de Moisés proíbe o homicídio (Êxodo 20:13).
Também proíbe sacrifícios humanos (Levítico 18:21; 20:1-5, Deuteronômio 12:31).
O voto de Jefté não será o enfoque de nossa lição, fica esse registro somente para seu conhecimento professor.
É necessário que as crianças saibam que depois de Gideão, Israel teve outros líderes, porque todas as vezes que os Israelitas se esqueciam de Deus e faziam coisas que lhe desagradam, Deus escolhia alguém para salvá-los.
Deus escolhe Jefté, um soldado muito valente, filho de Gileade. Jefté tinha irmãos mais novos, por parte de seu pai, que não gostavam dele, devido ao fato de ser seu filho ilegítimo: sua mãe era uma prostituta( Informação para o professor). A lei de Moisés mandava "nenhum bastardo entrará na assembléia do SENHOR; nem ainda a sua décima geração entrará nela" (Deuteronômio 23:2).
Quando os irmãos de Jefté cresceram o expulsaram de casa para não dividir a herança de seus pais com ele.
Ele sai muito triste e foi morar bem distante, nas terras de Tobe.
Depois de quarenta e cinco anos de paz, Israel estava novamente sendo atacado por seus inimigos, desta vez Amom, ao oriente do Jordão.
Precisando de um homem valente para enfrentar esse inimigo, os anciãos da região de Gileade, que era a mais vulnerável por causa da sua proximidade de Amom, lembraram-se novamente de Jefté e foram buscá-lo no exílio onde se encontrava, propondo que ele chefiasse o seu exército.
Jefté não aceitou facilmente o convite: ele exigiu que, se o SENHOR lhe concedesse a vitória, os gileaditas o nomeassem chefe sobre todos os moradores de Gileade. Era uma humilhação para eles: tendo antes expulso Jefté do seu meio, agora teriam que se submeter à sua direção.
Eles engoliram o seu orgulho e aceitaram as suas condições, assumindo responsabilidade pelo seu cumprimento, diante do SENHOR. Jefté voltou a Gileade e recebeu sua nomeação pelo povo em uma cerimônia oficial, e depois solenemente declarou suas palavras diante do SENHOR em Mispa (Torre de Vigia).
Vemos aqui que o seu Deus é claramente o SENHOR.
Tendo assumido o comando supremo, Jefté procurou primeiro resolver diplomaticamente o conflito com os filhos de Amon. Ele mandou emissários ao rei amonita para indagar porque estava atacando os israelitas em Gileade. Quando o rei respondeu que os israelitas haviam roubado a sua terra e ele a queria de volta, Jefté lembrou-o que:
1º- Gileade nunca havia pertencido aos amonitas.
2º- Israel devia possuir a terra que lhe fora dado pelo SENHOR, e Amon a terra que lhe fora dada pelo próprio deus, Camos.
3º - Ninguém havia contestado a posse da terra por Israel desde sua conquista três séculos antes.
4º- Pediu que o SENHOR fosse juiz entre eles. Israel durante esse período era liderado não por reis ou governadores, mas por juizes.
Jefté reconheceu que o SENHOR era o supremo Juiz.
Mas o rei dos amonitas não lhe deu ouvidos.
O Espírito do SENHOR veio então sobre Jefté, e ele foi até onde estavam os amonitas e Deus lhe deu a vitória sobre os inimigos.
Mesmo que Jefté pediu para ser o chefe do povo de Israel, devemos reconhecer que ele tinha sido muito maltratado por sua família e seu povo. Ele poderia ter recusado a ajudá-los quando precisaram dele na guerra contra os amonitas. Mas ele não fez. ele tinha um bom coração. ele ficou feliz em ajudar o seu povo.
Nós também não podemos nos recusar ajudar às pessoas, mesmo àquelas que nos maltratam, porque Deus nos irá abençoar se assim agirmos.
PAGUEM A OFENSA COM UMA BENÇÃO!
Material para o Livro de Memorização ( Lapbook)

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